quinta-feira, 21 de outubro de 2010

CÃES EUTANASIADOS ATÉ O PRESENTE MOMENTO EM PRES.VENCESLAU
JULHO......................... 26 ANIMAIS
AGOSTO....................... 08 ANIMAIS
SETEMBRO.................. 32 ANIMAIS
OUTUBRO.................... 19 ANIMAIS
Todos os animais foram entregues pelos proprietários
Numero de coletas sorológicas realizadas em Presidente Venceslau no ano de 2010( até o momento ).

janeiro 240 coletas com 24 animais reagentes;
fevereiro 226 coletas com 13 animais reagentes;
março 382 coletas com 03 animais reagentes;
abril 270 coletas com 06 animais reagentes;
maio 409 coletas com 28 animais reagentes;
junho 87 coletas com 16 animais reagentes;
julho 315 coletas com 25 animais reagentes;
agosto 433 coletas com 62 animais reagentes;
setembro 406 aguardando resultados;
outubro 259 até dia 19 e aguardando resultados.

em junho foram poucas coletas, devido a realização de manejo ambiental no bairro onde ocorreu o caso humano de leishmaniose.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Leishmaniose visceral se aproxima da capital paulista

Estudos indicam que doença se expande 30 km por ano pelo país.
Cidade de SP nunca registrou caso da doença, diz Secretaria da Saúde.

A leishmaniose visceral está se aproximando da cidade de São Paulo. Doença considerada fatal tanto para cães – o principal hospedeiro – quanto para humanos, ela é causada pelo protozoário leishmania e transmitida pela picada do inseto conhecido como mosquito-palha. A leishmaniose pode causar falência de órgãos como rins e fígado. Se não tratada, pode levar à morte em 90% dos casos.

Até 1998, segundo o veterinário Douglas Presotto, não havia nenhum registro de leishmaniose no estado de São Paulo. Mas esse quadro se alterou. “A doença está se expandindo e mudando de perfil. Antes, era concentrada na zona rural do Nordeste. Agora, está nas grandes cidades também”, observa Presotto, que é coordenador do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Campinas, a 93 km de São Paulo.

Ele cita estudos feitos no Brasil que indicam que a doença se alastra cerca de 30 km por ano. Isso acontece principalmente pelo fluxo migratório de animais, como em viagens de férias. A construção de residências em áreas de mata, habitat do mosquito, também é uma das causas.

Emagrecimento evidente, febre e feridas na pele que não cicatrizam são algumas das características da doença tanto nos cães quanto nos humanos. O aumento de órgãos como fígado e baço também são característicos, mas somente médicos conseguem diagnosticar.

No caso dos cães, o crescimento exagerado das unhas é um sintoma bem evidente. “A leishmania pode se instalar na matriz das unhas, causando essa alteração”, explica o veterinário. Ressalta ainda que, uma vez infectado, nem o cão nem o ser humano conseguem se livrar da doença. A medicação faz o protozoário “hibernar”, mas não o mata.

“Qualquer alteração no sistema imunológico, como a causada por AIDS ou quimioterapia, por exemplo, pode tornar a leishmania ativa novamente”, esclarece.

Uma vez infectado com a doença, o cão deve ser sacrificado. A determinação é do Ministério da Saúde, estabelecida em 2008, e está cercada de polêmica. Douglas Presotto, do CCZ de Campinas, conta que todo veterinário que diagnosticar a doença é obrigado a informar o Centro de Controle de Zoonoses da sua cidade.

Especialistas ressaltam a importância da prevenção da leishmaniose. O veterinário Andrei Nascimento sugere que o cuidado deve começar pelo cachorro de estimação.

“O uso de uma coleira impregnada com deltametrina a 4% repele e mata o mosquito transmissor da doença”, diz. A substância não tem cheiro e não é tóxica a humanos, permitindo que o cachorro suba na cama dos donos, por exemplo. A coleira deve ser trocada a cada três meses.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

No dia 17 de Julho de 2010 o Governador do Estado Alberto Goldman VETOU(anexo) o PL 510/10. tendo como um dos fatores determinantes para tal a indicação do CRMV-SP.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Foi aprovado na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo na última quarta-feira, 23/06/10, o Projeto de Lei número 510/10, de autoria do deputado estadual Feliciano Filho, que normatiza o controle da eutanásia de cães portadores de Leishmaniose Visceral Canina.

O Projeto de Lei aprovado determina que para a realização da eutanásia em cães portadores de Leishmaniose no Estado de São Paulo será obrigatória a realização de, pelo menos, dois exames para confirmar a presença do parasito que transmite a doença no animal: um sorológico e outro parasitológico ou sorológico com antígeno recombinante.


Segundo a norma aprovada, fica o Poder Público obrigado a realizar os exames comprobatórios de Leishmaniose Visceral Canina de forma gratuita, pelos órgãos competentes, ou mesmo em laboratórios particulares, devidamente credenciados na Rede Oficial do Ministério da Saúde, desde que o proprietário do animal pague os custos.

domingo, 20 de junho de 2010

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "ATIVIDADES DO NÚCLEO DE CONTROLE DE ENDEMIAS DA PR...":

Gostei do Blog, é bem legal. Dá bastante informação para as pessoas que não estão informadas sobre a tal. E é bom que aos poucos vai sendo controlada!
continue postando! Está informando muitas pessoas!
Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "sexta-feira, 18 de junho de 2010

Realmente, a matança de cães nao soluciona o problema da leishmaniose. Cada um deve fazer a sua parte, cuidando de seus quintais, e claro, a prefeitura tem que fazer a parte dela também, principalmente conscientizando as pessoas. Tanto é verdade que a eutanásia nao é a solução que em Araçatuba, em 2006, centenas de cães foram mortos e o índice de leishmaniose só aumentou!! Está na hora de o Ministério da Saúde começar a repensar sobre a forma adotada para acabar com a doença!!